quinta-feira, 4 de julho de 2013

Carta do leitor

Boa noite,
Referente à matéria “A nova geração dos combustíveis”, gostaria de parabenizar os autores, pois é um assunto muito interessante e realmente vem crescendo a preocupação com a dependência do petróleo como principal fonte de energia utilizada, é de conhecimento de todos que as fontes deste material estão cada vez mais escassas (e a descoberta do pré sal não vai conseguir suprir a necessidade do material para sempre), isso sem falar das conseqüências que o uso do material provoca ao meio ambiente.
A utilização do Hidrogênio como fonte de energia alternativa citada no texto, vem sendo aprimorada através do estudo do método de fotossíntese de laboratório, por meio de engenharia genética, os estudos baseiam-se em uma cinobactéria que produz hidrogênio através do CO2. Esse método ainda está em fase de pesquisas e talvez demore bastante para ser colocado em prática, mas os outros métodos como a utilização do etanol como combustível, é uma realidade recente, que devemos adotar e incentivar para fazermos nossa parte, na luta contra a dependência do petróleo.
Apesar do estudo sobre novas fontes de energia estar a todo vapor, infelizmente os danos já causados dificilmente serão revertidos, na verdade acredito que o que impulsiona as pesquisas  são o desenvolvimento econômico e financeiro que será prejudicado pela escassez do petróleo e não os prejuízos causados ao meio ambiente.
Podemos contribuir para a diminuição do uso do petróleo, o Greenpace publicou algumas dicas, veja algumas:
1-    Evite produtos descartáveis;
2-    Instale alguma fonte de energia renovável em sua casa, como painéis solares;
3-    Apóie iniciativas que promovam energias renováveis;
4-    Faça as compras em seu bairro a pé, deixe o carro em casa;

Vamos fazer nossa parte!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

LAB MIX


     

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MATERIAL PARA LABORATÓRIOS
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 Acesso:  30 de junho de 2013

INTEGRANTES: ELISEU COUTO
                           DANIEL ARAUJO
                           JÉSSICA CANDIOTTO
                           RENAN PAULISTA


A NOVA GERAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS

A NOVA GERAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS

     Ao longo de vários anos vem se discutindo a utilização excessiva do petróleo e seus derivados, que apesar de suas inúmeras utilidades no nosso dia a dia, traz consigo danos irreversíveis para a humanidade, necessitando, assim, cada vez mais de buscas alternativas para a sua substituição.
O petróleo é a maior fonte de energia utilizada atualmente, pois  além de sua função de gerar combustíveis, como gasolina, diesel entre outros, é também matéria prima de vários produtos como o plástico e os tecidos. Por ser uma fonte de energia não renovável e pelos efeitos catastróficos que podem ser causados ao meio ambiente, como por exemplo a sua emissão de gases a atmosfera e o vazamento de petróleo ocasionado devido a explosão da plataforma Deepwater Horizon, arrendada pela empresa British Petroleum (BP), ocasionando no maior desastre ambiental dos Estados Unidos.
Nessa busca para a criação de um combustível que se equipare a gasolina, sem é claro trazer todos os malefícios do petróleo, destaca-se atualmente no Brasil a utilização do etanol, que apesar de não ser uma descoberta tão recente, é uma aposta para frear pelo menos a utilização do petróleo.

Em meio ao desenvolvimento de novas tecnologias surgem várias grandes apostas para a substituição da gasolina: a utilização do hidrogênio como fonte, que além de não poluir, tem seu poder de fornecer energia muito maior comparado a gasolina, enquanto a combustão de 1g de H2 libera 142 kJ, a combustão de 1g de gasolina produz 48 kJ.
Além do hidrogênio outras formas são cogitadas para o futuro como a mistura de alumínio e água, o chamado Alydro, que é totalmente reciclado e ecológico e o próprio isobutanol que é criado a partir do CO2, um dos grandes vilões da queima de combustível ao meio ambiente.
Por todo o mal que pode ser evitado ao meio ambiente é valido qualquer e toda forma que possa auxiliar na sua preservação, o passo para a busca de um novo substituto para petróleo é de fato animador, mas há muita coisa a ser desenvolvida para seu pleno acontecimento.



BIBLIOGRAFIA

Grupo: Editorial
Anderson J. D. Lima
José Fernando
Lucas Henrique Kiiler
Murilo Henrique
Osmar Araújo



Eu conquistei um novo desafio.



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A Química é uma disciplina com muitos admiradores durante o período escolar, especialmente devido às descobertas e às possibilidades de inovação. Em comparação a outras carreiras, poucas são as pessoas que optam por ter a Química como ocupação principal.

Rosa da Silva é um bom exemplo. Com 49 anos e formada em Técnico em Química. A Química é a parte principal de seu cotidiano. Conversamos com ela para conhecer melhor a formação e se mudou algo no mercado depois de fazer o curso.

O que motivou sua escolha?

Quando comecei a trabalhar na Usina,eu estava registrada como Ajudante geral e para conseguir algo mais na vida, decidi fazer o curso de química, quando eu estava com 44 anos. Mas no Ensino Médio nos já tínhamos a química mas eu não gostava muito. Tive que me esforçar muito para acompanhar a turma, que era mais adiantada em relação à minha idade, e todo esse esforço acabou despertando um interesse pela matéria que eu não esperava. Após fazer o curso eu subi de cargo,e hoje me dedico muito a química,hoje eu só tenho o curso técnico mas para mim foi uma grande vitória,porque com a minha idade fazer o curso,foi uma grande superação.

O que faz um Químico Industrial?

O Químico Industrial tem possibilidades de trabalho, em diversas áreas. Desde a pesquisa e atividades em laboratório até a atuação em indústrias, ele tem capacitação para desenvolver, aperfeiçoar e supervisionar processos e produtos.

Quais são as melhores oportunidades no mercado para um químico?

Para o Químico que quer atuar na indústria, o ideal é inicialmente buscar estágios durante o tecnico. Muitas empresas tem a tendencia de efetivar os estagiários apos a conclusão do curso.

Que especializações são mais indicadas para os químicos e quais os requisitos para quem quer seguir a profissão?

Na área que trabalho o Químico é bastante importante, e dependendo da área que ele escolher, existem várias especializações que podem ser feitas, hoje eu trabalho na usina como analista junior, faço analises do álcool. Para seguir a profissão, o ideal é ter vontade de aprender e buscar se aperfeiçoar sempre. Também considero muito importante ser bastante cuidadoso e responsável, porque o trabalho com processos químicos exige paciência e muita atenção.


Foto: http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/imagens/manutencao-industrial-na-industria-quimica.jpg


Publicado por: Jaqueline G. dos Santos e Luana Ap. de Oliveira.
Entrevistado por: John S.Cardoso e Volnei F.da Silva


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Aerografeno: metal mais leve e menos denso do mundo

No meio científico existem inúmeras e acirradas disputas para ver quem são considerados os melhores.
Há aqueles que desejam o topo, buscando prêmios e reconhecimento entre os cientistas através das melhores pesquisas, incríveis descobertas, as mais surpreendentes invenções. Uma disputa que ganhou um fôlego incrível foi a do material mais leve do mundo. O primeiro a ocupar o lugar mais alto do pódio foi o aerogel criado pela NASA, e que deu origem ao ferrofluido.
Durante alguns anos esse material foi invejado (tinha densidade de apenas 1 miligrama por centímetro cúbico), até ser superado pela chamada micrograde metálica. Material ultraleve lançado em novembro de 2011, tinha densidade de 0,9 mg/cm³. Meses depois, surgiu outro material que desbancou a micrograde, chamada aerografite que pesa apenas 0,2 miligramas por centímetro cúbico.
O material, que ficou mundialmente famoso no ano passado, foi elaborado por cientistas alemães da Universidade de Kiel e Hamburgo. O aerografite é cinco vezes menos denso que a água, e seis vezes mais denso que o próprio ar, e era considerado, até então, recorde.
Mas os chineses não se intimidaram com as impressionantes características do aerografite e introduziram o aerogel de grafeno, que pesa 0,16 mg/cm³ e é menos de um sétimo de densidade do ar. Embora seja duas vezes mais denso que o hidrogênio, a substância é a primeira que consegue alcançar uma relação de massa-volume menor do que o Hélio.
O aerogel de grafeno é tão leve que pode ser apoiado em uma flor sem danificá-la.
Desenvolvido pela equipe de cientistas da Universidade de Zhejiang, na China, o material, é na verdade uma espuma feita de nanotubos de carbono e lâminas de óxido de grafeno. A partir da combinação desses materiais, os cientistas desencadeiam um processo químico que extrai todo o oxigênio do material, tornando extremamente leve e esponjoso, e embora seja sólido, é mais leve que o próprio ar.
Com a nanotecnologia, o grafeno, que é constituído por camadas de átomos de carbono, é congelado e armazenado em três dimensões. O aerogel de grafeno adquire também um efeito elástico, se for comprimido, e também absorve com extrema eficácia até 900 vezes o seu próprio peso em líquidos orgânicos, como o óleo.
Além de possuir propriedades incríveis, o número um dos materiais super leves pode possuir também úteis aplicações futuras, como ser utilizado como principal ferramenta para combater os derrames e contaminações de petróleo no mar.


Reportagem de: 

Fernando Américo Santiago
Jorge Luiz G. Machado
Mateus Almeida Ramos
Monica Rodrigues Souza
Nágila Francielle S. Araujo