sexta-feira, 5 de julho de 2013
Trabalho Concluído!
Quer saber o que significa essa miscelânea de textos?
Confira o Plano de Aula em: http://karenmercuri.blogspot.com.br/
Abraços
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Carta do leitor
Boa
noite,
Referente
à matéria “A nova geração dos combustíveis”, gostaria de parabenizar os
autores, pois é um assunto muito interessante e realmente vem crescendo a
preocupação com a dependência do petróleo como principal fonte de energia
utilizada, é de conhecimento de todos que as fontes deste material estão cada
vez mais escassas (e a descoberta do pré sal não vai conseguir suprir a
necessidade do material para sempre), isso sem falar das conseqüências que o
uso do material provoca ao meio ambiente.
A utilização
do Hidrogênio como fonte de energia alternativa citada no texto, vem sendo
aprimorada através do estudo do método de fotossíntese de laboratório, por meio
de engenharia genética, os estudos baseiam-se em uma cinobactéria que produz
hidrogênio através do CO2. Esse método ainda está em fase de pesquisas e talvez
demore bastante para ser colocado em prática, mas os outros métodos como a
utilização do etanol como combustível, é uma realidade recente, que devemos
adotar e incentivar para fazermos nossa parte, na luta contra a dependência do
petróleo.
Apesar
do estudo sobre novas fontes de energia estar a todo vapor, infelizmente os
danos já causados dificilmente serão revertidos, na verdade acredito que o que
impulsiona as pesquisas são o
desenvolvimento econômico e financeiro que será prejudicado pela escassez do
petróleo e não os prejuízos causados ao meio ambiente.
Podemos
contribuir para a diminuição do uso do petróleo, o Greenpace publicou algumas
dicas, veja algumas:
1- Evite
produtos descartáveis;
2- Instale
alguma fonte de energia renovável em sua casa, como painéis solares;
3- Apóie
iniciativas que promovam energias renováveis;
4- Faça
as compras em seu bairro a pé, deixe o carro em casa;
Vamos
fazer nossa parte!
quarta-feira, 3 de julho de 2013
LAB MIX
LAB MIX
MATERIAL
PARA LABORATÓRIOS
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laboratórios, novos e em perfeitas condições.
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DANIEL ARAUJO
JÉSSICA CANDIOTTO
RENAN PAULISTA
A NOVA GERAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS
A NOVA GERAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS
Ao longo de vários anos vem se discutindo
a utilização excessiva do petróleo e seus derivados, que apesar de suas
inúmeras utilidades no nosso dia a dia, traz consigo danos irreversíveis para a
humanidade, necessitando, assim, cada vez mais de buscas alternativas para a
sua substituição.
O petróleo é a maior
fonte de energia utilizada atualmente, pois além de sua função de gerar combustíveis, como
gasolina, diesel entre outros, é também matéria prima de vários produtos como o
plástico e os tecidos. Por ser uma fonte de energia não renovável e pelos
efeitos catastróficos que podem ser causados ao meio ambiente, como por exemplo
a sua emissão de gases a atmosfera e o vazamento de petróleo ocasionado devido
a explosão da plataforma Deepwater Horizon, arrendada pela empresa British
Petroleum (BP), ocasionando no maior desastre ambiental dos Estados Unidos.
Nessa busca para a
criação de um combustível que se equipare a gasolina, sem é claro trazer todos
os malefícios do petróleo, destaca-se atualmente no Brasil a utilização do
etanol, que apesar de não ser uma descoberta tão recente, é uma aposta para
frear pelo menos a utilização do petróleo.
Em meio ao
desenvolvimento de novas tecnologias surgem várias grandes apostas para a
substituição da gasolina: a utilização do hidrogênio como fonte, que além de
não poluir, tem seu poder de fornecer energia muito maior comparado a gasolina,
enquanto a combustão de 1g de H2 libera 142 kJ, a combustão de 1g de
gasolina produz 48 kJ.
Além do hidrogênio
outras formas são cogitadas para o futuro como a mistura de alumínio e água, o
chamado Alydro, que é totalmente reciclado e ecológico e o próprio isobutanol
que é criado a partir do CO2, um dos grandes vilões da queima de
combustível ao meio ambiente.
Por todo o mal que pode
ser evitado ao meio ambiente é valido qualquer e toda forma que possa auxiliar
na sua preservação, o passo para a busca de um novo substituto para petróleo é
de fato animador, mas há muita coisa a ser desenvolvida para seu pleno
acontecimento.
BIBLIOGRAFIA
atureza/noticia/2012/09/brasileiras-no-mit-estudam-novo-combustivel-criado-partir-de-co2.html.
Acesso em: 22/06/2013
http://www.tecmundo.com.br/carro/27348-aluminio-e-agua-podem-ser-o-mais-novo-combustivel-ecologico.htm.
Acesso em: 22/06/2013
http://www.brasilescola.com/quimica/alcool-versus-gasolina.htm.
Acesso em: 22/06/2013
http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2302:novo-combustivel-limpo-feito-com-ar-e-agua-e-criado-por-cientistas-britanicos&catid=86:sustentavel&Itemid=121.
Acesso em: 22/06/2013
http://www.objetivo.br/noticias.asp?id=3636.
Acesso em: 22/06/2013
Anderson J. D. Lima
José Fernando
Lucas Henrique Kiiler
Murilo Henrique
Osmar Araújo
Eu conquistei um novo desafio.
. |
A Química é uma disciplina com muitos admiradores durante o período escolar, especialmente devido às descobertas e às possibilidades de inovação. Em comparação a outras carreiras, poucas são as pessoas que optam por ter a Química como ocupação principal.
Rosa da Silva é um bom exemplo. Com 49 anos e formada em Técnico em Química. A Química é a parte principal de seu cotidiano. Conversamos com ela para conhecer melhor a formação e se mudou algo no mercado depois de fazer o curso.
O que motivou sua escolha?
Quando comecei a trabalhar na Usina,eu estava registrada como Ajudante geral e para conseguir algo mais na vida, decidi fazer o curso de química, quando eu estava com 44 anos. Mas no Ensino Médio nos já tínhamos a química mas eu não gostava muito. Tive que me esforçar muito para acompanhar a turma, que era mais adiantada em relação à minha idade, e todo esse esforço acabou despertando um interesse pela matéria que eu não esperava. Após fazer o curso eu subi de cargo,e hoje me dedico muito a química,hoje eu só tenho o curso técnico mas para mim foi uma grande vitória,porque com a minha idade fazer o curso,foi uma grande superação.
O que faz um Químico Industrial?
O Químico Industrial tem possibilidades de trabalho, em diversas áreas. Desde a pesquisa e atividades em laboratório até a atuação em indústrias, ele tem capacitação para desenvolver, aperfeiçoar e supervisionar processos e produtos.
Quais são as melhores oportunidades no mercado para um químico?
Para o Químico que quer atuar na indústria, o ideal é inicialmente buscar estágios durante o tecnico. Muitas empresas tem a tendencia de efetivar os estagiários apos a conclusão do curso.
Que especializações são mais indicadas para os químicos e quais os requisitos para quem quer seguir a profissão?
Na área que trabalho o Químico é bastante importante, e dependendo da área que ele escolher, existem várias especializações que podem ser feitas, hoje eu trabalho na usina como analista junior, faço analises do álcool. Para seguir a profissão, o ideal é ter vontade de aprender e buscar se aperfeiçoar sempre. Também considero muito importante ser bastante cuidadoso e responsável, porque o trabalho com processos químicos exige paciência e muita atenção.
Foto: http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/imagens/manutencao-industrial-na-industria-quimica.jpg
Publicado por: Jaqueline G. dos Santos e Luana Ap. de Oliveira.
Entrevistado por: John S.Cardoso e Volnei F.da Silva
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Aerografeno: metal mais leve e menos denso do mundo
No meio científico
existem inúmeras e acirradas disputas para ver quem são considerados os
melhores.
Há aqueles que desejam o topo, buscando prêmios e reconhecimento
entre os cientistas através das melhores pesquisas, incríveis descobertas, as
mais surpreendentes invenções. Uma disputa que ganhou um fôlego incrível foi a do material mais leve do
mundo. O primeiro a ocupar o lugar mais alto do pódio foi o aerogel criado pela
NASA, e que deu origem ao ferrofluido.
Durante alguns anos
esse material foi invejado (tinha densidade de apenas 1 miligrama por
centímetro cúbico), até ser superado pela chamada micrograde metálica. Material ultraleve lançado em novembro de
2011, tinha densidade de 0,9 mg/cm³.
Meses depois, surgiu outro material que desbancou a micrograde, chamada aerografite que pesa apenas 0,2 miligramas por
centímetro cúbico.
O material, que
ficou mundialmente famoso no ano passado, foi elaborado por cientistas alemães
da Universidade de Kiel e Hamburgo. O
aerografite é cinco vezes menos denso que a água, e seis vezes mais denso que o
próprio ar, e era considerado, até então, recorde.
Mas os chineses não
se intimidaram com as impressionantes características do aerografite e
introduziram o aerogel de grafeno,
que pesa 0,16 mg/cm³ e é menos de um sétimo de densidade do ar. Embora seja
duas vezes mais denso que o hidrogênio, a substância é a primeira que consegue
alcançar uma relação de massa-volume menor do que o Hélio.
Desenvolvido pela
equipe de cientistas da Universidade de Zhejiang, na
China, o material, é na verdade uma espuma feita de nanotubos de carbono e
lâminas de óxido de grafeno. A partir da combinação desses materiais, os
cientistas desencadeiam um processo químico que extrai todo o oxigênio do
material, tornando extremamente leve e esponjoso, e embora seja sólido, é mais
leve que o próprio ar.
Com a nanotecnologia, o
grafeno, que é constituído por camadas de átomos de carbono, é congelado e
armazenado em três dimensões. O aerogel de grafeno adquire também um efeito
elástico, se for comprimido, e também absorve com extrema eficácia até 900
vezes o seu próprio peso em líquidos orgânicos, como o óleo.
Além de possuir
propriedades incríveis, o número um dos materiais super leves pode possuir
também úteis aplicações futuras, como ser utilizado como principal ferramenta
para combater os derrames e contaminações de petróleo no mar.
Reportagem de:
Fernando Américo Santiago
Jorge Luiz G. Machado
Mateus Almeida Ramos
Monica Rodrigues Souza
Nágila Francielle S. Araujo
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